15 outubro 2006

O espantalho que tem vida

Altos, baixos, gordos, magros, de palha, de aço, claros, escuros...coloridos. Não importava bem o como ou mesmo quem, mas foi magnífico sentir aquela união na cidade. Foi arrepiante ver os sorrisos, ouvir o prazer com que se passava um sábado nesta cidade, numa praça em que o comércio era quase inexistente.
Estão todos de parabéns, principalmente aqueles que deram vida àquele que para mim será sempre, o "espantalho dos abraços que respira fundo".

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